Quem sou eu

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Praia Grande, São Paulo, Brazil
Portadora de Fibromialgia e Tendinopatia de Túnel de Carpo (Síndrome de Quervain), pós-fratura de punho consolidada em acidente de trabalho. Sou uma pessoa de bem com a vida, que procura sempre obter mais conhecimento, pois nunca sabemos tudo...estamos em uma eterna aprendizagem. Fiz cursos online (EADs) relacionados à área da Saúde, principalmente àqueles específicos para Conselheiros de Saúde e Gestão em Saúde, com Ênfase em direito sanitário, além de outros cursos com foco em uso de drogas lícitas e ilícitas e sua prevenção. Atualmente estou a disposição do mercado de trabalho... e traçando meu próprio destino com uma nova oportunidade que surgir!

quinta-feira, 16 de junho de 2016

por Pedro Bial :


As mulheres que mais irão marcar a sua vida são as chatas. Também chamadas de
loucas,
ciumentas,
bipolares,
confusas,
esquisitas.
As chatas te ligam de madrugada cobrando algo que você fez na semana passada,
elas brigam contigo,
olham feio para a mulherada que está em volta de você,
as chatas fazem cara feia,
batem o pé,
fazem bico,
batem boca contigo sem pensar nas consequências e principalmente
são ciumentas.
Mas vou te perguntar uma coisa: quem não gosta de se sentir desejado?
Uma mulher que não te procura
ou não está nem aí para você
ou tem medo de te perder e prefere fingir que não viu
ou ouviu nada,
não tem identidade!
As chatas podem incomodar,
mas estão ali do seu lado em qualquer situação,
não ligam para sua conta bancária
ou quantos carros têm na garagem,
elas te cercam tanto que não deixam que nada de ruim se aproxime de você.
Elas podem ter seus defeitos
mas fazem tudo para ser perfeitas,
não pedem desculpas
e são marrentas ,
porém se tratá-las bem
são as pessoas mais doces que irá conhecer...
Então valorize aquela mulher que bate o pé,
xinga,
teima, porque essa mulher sim, está dando valor para o que você é!




A Mente é Maravilhosa

Texto colado do mural da minha amiga/xará Margarida Freire... Me identifiquei certinho com ele, por isso estou compartilhando:


"A tristeza e a irritabilidade, por si sós, são estados emocionais saudáveis, pois pretendem nos informar de que existe algo que nos incomoda e que está nos prejudicando. Em geral, é preciso ter cuidado com a irritabilidade porque ela pode nos levar a fazer qualquer coisa sem que consideremos as consequências negativas. Portanto, um estado persistente tingido desta instabilidade característica pode chegar a ser devastador. Portanto, a ira ou a irritabilidade que se manifestam quando padecemos de uma depressão é uma forma de externalizar o que se sente e não está sendo expressado."




quinta-feira, 30 de julho de 2015

Dias de inverno...

Dias de inverno é como aquele trecho da música do Charlie Brown "dias de luta, dias de glória"...
O frio parece que dá choque na juntas, causando dores insuportáveis.
Ontem, estava com os 18 tender points em dor...

Além disso, uma dor de cabeça de dar dó, por conta da tpm... 
Não vejo a hora de retirar esse cisto e esse mioma e voltar a ter uma vida normal, pq ninguém merece o que eu passo por conta disso.
Fiz exames laboratoriais e passei no médico... estou com meu triglicérides lá em cima...
Orientado a fazer caminhadas, mas como eu faço isso se sinto dor?? 
Alguém tem uma luz? Uma experiência semelhante? Comenta ai...

quarta-feira, 17 de junho de 2015

DOR - Estado em que me encontro quando em crise

Quanto mais o tempo passa, cerca de 26 anos, após o diagnóstico... ainda me surpreendo com a reação das pessoas quando vc diz o que tem, que lhe causa dor...
Muitos falam que é frescura... eu já nem ligo mais...
Sou acometida de várias síndromes e como se não me bastassem, agora estou com hipotireóidismo e diabetes.
Se já tomava muitos remédios... agora muito mais... 
Não vou postar aqui minha lista pois, devo ter postado em outro momento, mas a memória anda um tanto prejudicada.
Consegui um novo psiquiatra... me atendeu emergencialmente devido a receita que eu necessitava, mas em agosto passarei em outro, que eu espero que seja tão bom quanto esse último... e que me mantenha estável.
Uma boa noite pra quem perdeu seu tempo em ler meus desabafos.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Como lidar com a Fibromialgia em 8 passos

Por: Maria Lúcia Tavares

Por muito tempo a Fibromialgia foi apresentada sob muitos nomes, incluindo o mais inapropriado, ou seja, fibrosite (CHAITOW, 2002). Durante décadas foi conceituada como distúrbio psicológico ou como síndrome dolorosa regional.
Segundo Heymann et al. (2010), a Fibromialgia é uma das doenças reumatológicas mais comuns, se manifesta principalmente com dor musculoesquelética difusa e crônica, não inflamatória. Sendo esta condição, dolorosa, mas não-deformante.
É comum os pacientes relatarem que não há nenhum lugar do corpo que não doa, ou que dói da cabeça às pontas dos pés. É grande a sensibilidade ao toque e, também, espontaneamente em determinados pontos do corpo.
De acordo com Heymann et al. (2010), os pacientes costumam queixar-se, além da dor, de fadiga, sono não-reparador, rigidez matinal, parestesias de extremidades, sensação subjetiva de edema e distúrbios cognitivos. Há nesses pacientes uma marcante discrepância entre a quantidade e intensidade de sintomas e os resultados dos exames laboratoriais apresentando padrões de normalidade.
Como a Fibromialgia é uma doença em que as sensações são amplificadas, essas queixas são comuns, como se esses pacientes tivessem um controle de volume desregulado e suas percepções exacerbadas.
A Fibromialgia também pode aparecer depois de eventos graves na vida de uma pessoa, como um trauma físico, psicológico ou mesmo uma infecção grave.
Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia (2011), algumas situações como: excesso de esforço físico, estresse emocional, alguma infecção, exposição ao frio, sono ruim ou trauma podem piorar as dores em quem tem Fibromialgia.
As estimativas de prevalência da Fibromialgia datam a partir da década de 1980. Segundo Carvalho e Rego (2001), ocorre em cerca de nove mulheres para cada homem, mas acomete, também, crianças, adolescentes, idosos e pessoas de melhor nível educacional e maior poder aquisitivo.
No Brasil, de acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia (2011), as estimativas mostram que a Fibromialgia está presente em cerca de 2% a 3% da população.

Diagnóstico
O diagnóstico da Fibromialgia é essencialmente clínico. O médico, ao examinar o paciente observa através da digitopressão a presença dos 18 tender points (pontos dolorosos) e obtém informações essenciais sobre os sintomas mais importantes.
Alguns exames laboratoriais são solicitados para exclusão de outras condições que apresentam sintomas parecidos aos da Fibromialgia ou doenças concomitantes.
  
Manifestações Clínicas Associadas
Vários outros sintomas ocorrem com frequência na Fibromialgia, tais como alodínia e hiperalgesia (percepção dolorosa frente a estímulos não-dolorosos e exagero da percepção dolorosa, respectivamente), enxaqueca, síndrome de Raynaud e outras patologias crônicas, tornando difícil o diagnóstico diferencial (AGUIAR, 2008). Contribuindo para o sofrimento e a piora da qualidade de vida.
De acordo com Carvalho e Rego (2001), a fadiga é uma alteração que ocorre em quase todos os pacientes, mais frequente pela manhã e fim de tarde com queixas concomitantes de astenia, mal-estar geral, “sensação de resfriado”, desinteresse por sexo e “fraqueza muscular”. A intensidade da fadiga e da astenia podem servir de parâmetro para avaliar a melhora clínica do paciente e a eficácia do tratamento.
Segundo Heymann et al. (2010), as comorbidades mais frequentes apresentadas por esses pacientes são: a depressão, a ansiedade, a síndrome da fadiga crônica, a síndrome miofascial, a síndrome do colón irritável e a síndrome uretral inespecífica.
Tanto a ansiedade quanto a depressão influenciam negativamente a Fibromialgia. Se os pacientes não forem bem tratados do quadro depressivo os níveis de dor serão mais elevados, sendo a piora real e não “psicológica” (SOCIEDADE BRASILEIRA DE FIBROMIALGIA, 2011).
A Fibromialgia pode associar-se a qualquer doença sistêmica sem invalidar o seu diagnóstico.
Várias outras alterações, de acordo com Carvalho e Rego (2001), podem ainda ser encontradas como: hipersensibilidade alimentar, reações alérgicas a medicamentos, sinusites crônicas, disúria, urticária, prurido, disfunção temporomandibular, síndrome de dismenorreia primária etc.
Segundo o Consenso Brasileiro do Tratamento da Fibromialgia (HEYMANN et al., 2010), o tratamento inclui o medicamentoso com antidepressivos e analgésicos e não-medicamentoso, como atividade física e intervenção psicológica, sendo a terapia cognitivo-comportamental o suporte indicado.

8 passos para lidar com a Fibromialgia:

1) Tratamento medicamentoso. O tratamento medicamentoso varia de compostos tricíclicos, antidepressivos, analgésicos e neuromoduladores. O mais importante é que, de maneira alguma, o paciente se automedique. Todo medicamento deve ser tomado sob orientação do seu médico.
2) Tratamento não medicamentoso. Os pacientes devem ser orientados à prática de exercícios físicos regulares. Porém, os programas de exercícios devem ser orientados e individualizados. A progressão dos exercícios deve ser lenta e gradual e de acordo com as necessidades de cada paciente. Caminhadas, hidroterapia e alongamentos são indicados.
3) Terapia Cognitivo-Comportamental. Este é o suporte psicoterápico mais indicado para os pacientes com Fibromialgia. O objetivo do tratamento é fazer o paciente dominar o problema, identificando e corrigindo pensamentos distorcidos. O paciente é ensinado a identificar seu pensamento habitual relacionado à dor, substituir por pensamentos mais adequados e a usar estratégias para aliviar o sofrimento.
4) Respeite seus limites. Aprenda a solicitar ajuda. Não tente fazer todas as atividades diárias de uma só vez. Reconheça que precisa de ajuda, peça-a e fracione os afazeres no decorrer do dia ou da semana. Não tente ser “super” ou carregar o mundo nas costas.
5) Distraia-se. Opte por atividades que lhe tragam prazer, como ver um filme, ler um livro, ouvir música, pintar um quadro ou tantas outras coisas. O objetivo é relaxar, tirar o foco da dor e aumentar a sensação de bem estar.
6) Reduza o estresse. Pode parecer difícil a princípio, mas existem alguns fatores estressantes que podem ser reduzidos e você os conhece melhor do qualquer outra pessoa. Respire profundamente e respeite as pausas para descanso.
7) Faça a higiene do sono. Reduza alimentos ricos em cafeína, diminua a quantidade de luzes acesas à medida que se aproxime a hora de dormir. Inclusive as luzes do quarto, como TV e computador.
8) Mantenha o pensamento positivo. Esta é uma forma de manter a ansiedade e a depressão o mais longe possível. E quando os dias forem difíceis, busque ajuda, converse com alguém.

Para garantir uma boa qualidade de vida, deve-se ter hábitos saudáveis, cuidar bem do corpo, ter uma alimentação equilibrada e relacionamentos saudáveis. Ter tempo para lazer e vários outros hábitos que façam o indivíduo se sentir bem, que tragam boas consequências, como saber lidar com situações estressantes, definir objetivos de vida e fazer com que a pessoa sinta-se no controle de sua própria vida.
Referências:
AGUIAR, R. W. Qualidade de vida e mecanismo de defesa em pacientes femininas com fibromialgia com ou sem depressão, 2008. Dissertação (Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria Mestrado) – Faculdade de Medicina de Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Porto Alegre. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/14063/000657787.pdf?sequence=1Acesso em: 14 jan. 2014.
CARVALHO, M. A. P.; REGO, R. R. Fibromialgia. In: MOREIRA, C.; CARVALHO, M. A. P. (org.). Reumatologia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S. A., 2001. p. 247-260.
CHAITOW, L. Síndrome da fibromialgia: um guia para o tratamento. Barueri: Manole, 2002.
HEYMANN, E. R. et al. Consenso Brasileiro do tratamento da fibromialgia. Revista Brasileira de Reumatologia, São Paulo, Janeiro/Fevereiro, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0482-50042010000100006&script=sci_arttext. Acesso em 29 nov. 2013.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA. Fibromialgia: cartilha para pacientes. São Paulo, 2011. Disponível em: http://www.reumatologia.com.br/PDFs/Cartilha%20fibromialgia.pdf. Acesso em 29 nov. 2013.

Fonte:
http://www.psiconlinews.com/2015/06/como-lidar-com-fibromialgia-em-8-passos.html

sábado, 2 de maio de 2015

Chegando aos 4.6, junto com o outono...

No último dia 07 de abril, completei 46 anos de vida, destes, 26 com Fibromialgia com diagnóstico.
Neste mês chegou tbm o outono... vilão das dores... 

E pra completar a situação caótica... entreguei meus exames de rotina em consulta médica no último dia 23 de abril e qual não foi a minha surpresa ao saber que estou com anemia, tendo que tomar injeções de ferro a cada 5 dias... Baixa taxa de lítio, tendo que aumentar a dosagem da medicação que já tomava... falta de vitamina B... e pra completar... taxa baixíssima do nível da tireóide, tendo que tomar 50 mcg de levotiroxina para controlar um hipotireoidismo.
Além de estar com a imunidade baixa.. pegando uma gripe atrás da outra, tendo febres e crises de calafrios...
Só Deus nesse momento para olhar pela minha vida e pela minha recuperação.

quarta-feira, 4 de março de 2015

15 dias se passaram...

... desde a minha última postagem... a infecção melhorou, graças a Deus... mas a ausência de oportunidades de trabalho na minha idade desanima e ai vem as dores, a vontade de não sair da cama... ou sair, comer e voltar... 
Sou muito questionada por minha família por conta de situações como esta, mas infelizmente eles não compreendem... e a vida segue...
Tenho um sonho a ser realizado no próximo mês, além de completar meus 4.6... mas não posso dizer do que se trata ainda pra não dar tudo errado...

E vamos pra mais uma semana terminando... e que ao menos o fds seja melhor...

Fiquem com Deus!!!!